A maldição é uma consequência, que vem quando você ou alguém de sua família viola uma lei espiritual que Deus estabeleceu.
Para exemplificar isso: quando uma pessoa provoca aborto, ela está atraindo uma maldição para a vida dela.
Hoje, toda vez que uma mulher mata uma criança dentro do seu ventre, voluntariamente ele se torna um altar de Moloque. E não é só ela que se compromete com este “deus”, mas o homem ou a pessoa que a ajudou a cometer tal ato de crueldade também se compromete espiritualmente com essa entidade das trevas.
Moleque era um dos deuses dos amonitas. A sua adoração consiste em adorações de sacrifício de crianças. Ele era uma escultura grande, sua cabeça era como a de um boi, corpo de humano, e suas mãos ficavam estendidas para receber as crianças. Em sua barriga havia um buraco no qual era colocado um fogo onde as crianças eram colocadas vivas para sacrifícios.
Devido a gravidez indesejada por conta do número de parceiros, as mulheres acabavam sacrificando os bebês a Moloque. Os pais dos bebês acreditavam que receberiam prosperidade na vida financeira por sacrificar seus filhos.
Diz a palavra de Deus:
“Maldito aquele que aceitar suborno para ferir uma pessoa inocente…” (Deuteronômio 27-25)
Existe uma música infantil que aparentemente parece inocente, porém ela tem como pano de fundo a inspiração em Moloque. A música diz assim: “ Boi, boi, boi. Boi da cara preta, pega esta criança que tem medo de careta[…]”
Diz a palavra de Deus:
“ Nenhum pai devera entregar o filho ou a filha para servir o deus Moloque. Isso seria profanar o santo nome de Deus, o Senhor” (Levítico 18-21)
Quando uma mulher comete aborto, as coisas para ela começam a serem “abortadas”. Essa pessoa começa a sofrer com perdas na vida, e dificilmente consegue ser feliz no amor, e na vida familiar, assim como quem financiou ou a ajudou de alguma forma a praticar o aborto.
Diz a palavra de Deus:
“ Tu criaste cada parte do meu corpo; tu me formaste na barriga da minha mãe “ (Salmos 139-13)
Quando se comete um aborto, não é somente uma criança que foi abortada, e sim, uma geração que morre.
Imagine se a mãe do seu pai tivesse abortado ele, hoje você não estaria aqui e quantos outros deixariam de ter nascidos? Entao, nao é o sangue de uma criança, e sim, de uma geração inteira que se perde no ato do aborto. Toda vez que tem sangue derramado, o espírito de morte tem legalidade sobre aquela família.
Esse foi um dos trechos do livro de Keila Hadassa, ela tem uma profundidade grande neste assunto!
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Missionária Keila Hadassa
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